Pesquisando pela net, para tirar uma dúvida minha, o que levar na bolsa para a maternidade, eu descobri um site interessante e tinha essa matéria sobre o que se deve... espia só:
O que levar para a maternidade?
Item primordial é o sutiã de amamentação
Roupinhas para o bebê, cueiros, fraldas, camisola, cinta... O que deve ir na mala da futura mamãe para a maternidade? A enfermeira materno-infantil Sheila Preussler explica o que não pode faltar e o que pode ser dispensado na hora de arrumar a bolsa da mãe e do bebê.
Uma dúvida comum é o uso da cinta no pós-parto. “Sou a favor. Conforme a criança vai crescendo dentro do útero na gestação, os órgãos vão sendo empurrados para cima. Depois do parto, a impressão que se tem é que eles estão caindo. A cinta ajuda a atenuar essa sensação desconfortável. Alguns médicos costumam usar atadura para evitar o mal-estar, mas este é um procedimento trabalhoso, porque pode ficar apertado demais. Além disso, a mãe não fica à vontade para tomar banho sozinha, se ela puder e quiser”, explica, acrescentando que a cinta deve ser alta, de fechamento embaixo e sem armações de ferro na lateral, pois pode causar dor nos seios.
A escolha do sutiã de amamentação deve ser criteriosa. “O sutiã deve deixar a mama completamente exposta, sobretudo nas primeiras mamadas, quando o bebê e a mãe estão aprendendo juntos como deve ser o aleitamento. O sutiã tipo janelinha, que deixa apenas o mamilo exposto, não é indicado. Além de diminuir o contato físico, aumenta a chance de haver obstrução do canal mamário”, adverte Sheila. Os absorventes para seios e as conchas não precisam ser levados para a maternidade. “O colostro se torna leite apenas entre o 3° e o 5° dia após o parto, antes disso não há risco de vazamentos”, diz.
E o bebê? De acordo com Sheila, a temperatura tende a ser estável dentro das maternidades por causa do ar condicionado dos quartos. Mesmo assim, ela recomenda calças e casaquinhos de linho para os nascidos no inverno. “Evite as de lã. Elas esquentam demais e o recém-nascido pode ficar irritadiço”, avisa. Para os nascidos em épocas de muito calor, são indicados macacõezinhos de malha. A mamãe igualmente não pode esquecer as meias, faça chuva ou faça sol, porque é importante que os pezinhos estejam sempre quentes. Cueiros de algodão e uma manta de fustão também vão na bagagem. Os sapatinhos – de preferência de algodão, segundo a enfermeira – não podem ser esquecidos.
A mãe também deve ter na sua malinha – além da cinta e do sutiã de aleitamento, absorventes, roupas íntimas, chinelos e uma camisola bonita para receber as visitas. Os objetos pessoais ainda podem complementá-la.
Uma dúvida comum é o uso da cinta no pós-parto. “Sou a favor. Conforme a criança vai crescendo dentro do útero na gestação, os órgãos vão sendo empurrados para cima. Depois do parto, a impressão que se tem é que eles estão caindo. A cinta ajuda a atenuar essa sensação desconfortável. Alguns médicos costumam usar atadura para evitar o mal-estar, mas este é um procedimento trabalhoso, porque pode ficar apertado demais. Além disso, a mãe não fica à vontade para tomar banho sozinha, se ela puder e quiser”, explica, acrescentando que a cinta deve ser alta, de fechamento embaixo e sem armações de ferro na lateral, pois pode causar dor nos seios.
A escolha do sutiã de amamentação deve ser criteriosa. “O sutiã deve deixar a mama completamente exposta, sobretudo nas primeiras mamadas, quando o bebê e a mãe estão aprendendo juntos como deve ser o aleitamento. O sutiã tipo janelinha, que deixa apenas o mamilo exposto, não é indicado. Além de diminuir o contato físico, aumenta a chance de haver obstrução do canal mamário”, adverte Sheila. Os absorventes para seios e as conchas não precisam ser levados para a maternidade. “O colostro se torna leite apenas entre o 3° e o 5° dia após o parto, antes disso não há risco de vazamentos”, diz.
E o bebê? De acordo com Sheila, a temperatura tende a ser estável dentro das maternidades por causa do ar condicionado dos quartos. Mesmo assim, ela recomenda calças e casaquinhos de linho para os nascidos no inverno. “Evite as de lã. Elas esquentam demais e o recém-nascido pode ficar irritadiço”, avisa. Para os nascidos em épocas de muito calor, são indicados macacõezinhos de malha. A mamãe igualmente não pode esquecer as meias, faça chuva ou faça sol, porque é importante que os pezinhos estejam sempre quentes. Cueiros de algodão e uma manta de fustão também vão na bagagem. Os sapatinhos – de preferência de algodão, segundo a enfermeira – não podem ser esquecidos.
A mãe também deve ter na sua malinha – além da cinta e do sutiã de aleitamento, absorventes, roupas íntimas, chinelos e uma camisola bonita para receber as visitas. Os objetos pessoais ainda podem complementá-la.
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